quinta-feira, 17 de julho de 2008

2º Encontro Vivencial - Turma 2 - Reflexão do texto Repensando a Avaliação

Leia o texto e reflita sobre o exemplo apresentado por César Nunes: [...] um grupo da Faculdade de Educação de Harvard acredita que o objetivo maior do ensino oferecido por eles deve ser o “Ensino para a Compreensão” (WISKE, 1998). Para nós, educadores, quais são os objetivos de aprendizagem que temos em nossa disciplina? Será que já refletimos sobre o comportamento do aluno que compreende, total ou parcialmente, ou que não compreende o que estamos vivenciando com ele?
Reflita e socialize suas idéias neste ambiente. Para isto clique em comentários ou em postar um comentário.

22 comentários:

Unknown disse...

O texto de Walter Spinelli nos faz refletir sobre o valor dos objetivos virtuais de aprendizagem onde interagem a ação, criação e conhecimento, nos colocando diante de um grande desafio que é a inovação, a mudança de postura a partir desse novo cenário que estamos vivenciando e principalmente procurar interagir com a informação e com os meios tecnológicos.
Concordo quando o autor faz referência à pirâmide informacional de Machado (2002), que estabelece quatro patamares, que são: os dados, informações, conhecimento e o da inteligência, sendo que o objetivo principal é o de atingir o patamar da inteligência. Com esta formação, estamos internalizando o verdadeiro sentido da utilização desses recursos em sala de aula, os quais incorporados ao currículo dinamizam e potencializam o processo de aprendizagem, tornando-o significativo para o aluno e propiciando a nós educadores não apenas o contato com as tecnologias existentes, mas sobretudo conhecimento das técnicas de utilização para melhor forma crítica e consistente que são os objetos virtuais de aprendizagem os quais nos auxilia e estimula o desenvolvimento de capacidades pessoais, como: a imaginação e a criatividade. Portanto, o curso está me proporcionando um importante aprendizado.

Unknown disse...

É interessante, a forma como César Nunes, coloca o exemplo da Faculdade de Educação de Harvard “Ensino para a Compreensão” de (WISKE, 1998), onde há uma série de objetivos que assegura essa aprendizagem.
Dante disso, como educadora também traçamos nossos objetivos, tais como:

Verificar até que ponto o conhecimento de teorias e conceitos permite os alunos a superar suas concepções espontâneas e transformar em conhecimento científico;

Analisar métodos que permite checar até que ponto os alunos desenvolvem um espírito crítico sabendo avaliar e checar a qualidade do material e da informação que recebem, do professor sabendo como são os métodos de construção do conhecimento;

Verificar se os alunos conhecem as questões fundamentais numa determinada área, se reconhecem os limites de aplicação do conhecimento da mesma, e se tem autonomia;

Com tudo, muitas vezes, temos consciência da heterogeneidade dos nossos educandos, aonde alguns têm domínio do conteúdo outros tem parcialmente e outros não tem domínio nenhum, porém o que falta é o conhecimento pedagógico adequado par resolvermos essas situações.

Lenilde Medeiros disse...

Plano de Aula Objeto analisado:"A geometria e a arte" Professoras:Lenilde e Auxiliadora Turma:1 ano Podemos dizer que é tão importante desenvolver a sensibilidade para a beleza que há nas formas geométricas quanto conhecer a origem e a evolução do conhecimento sobre a geometria.Porque desse tema?Na verdade,temos grandes artistas em sala de aula e nunca exploramos esse potencial,que muitas vezes eles fazem questão de nos mostrar e não o valorizamos,pois o que nos interessa no momento é o conteúdo a ser dado.Unindo o útil ao agradável é que pensamos em trabalhar as formas geométricas utilizando a arte.Achamos conveniente esse tema ,porque facilita também no aprendizado do aluno.Fizemos leituras compartilhadas"A geometria no mundo ciêntifico,e os fractais",além de conhecer algumas obras do pintor,como: Leonardo da Vinci"Monalisa" e Tarsila do Amaral.Mamoeiro(1925),fizeram uso da sala de informática e do livro didático.A reflexão sobre a importância do estudo da geometria poderá ser ampliada com leituras e discursões durante o bimestre.

Unknown disse...

Texto: Repensando a Avaliação
Autor: Cesar Nunes

Os objetos de aprendizagens utilizados para avaliar o processo ensino-aprendizagem em minha disciplina, é através de atividades práticas/pesquisas,exercícios complementares e/ou leituras,seminários,textos interativos relacionados à química e as provas escritas para examinar o domínio do aluno em relação a procedimentos,compreensão conceitual e entendimento de contextos;esse tipo de avaliação nos permite a percepção dos avanços e das dificuldades dos alunos no que diz respeito ao conteúdo avaliado.
Para saber o quanto o aluno aprendeu com os conteúdos estudados,podem-se observar:a compreensão conceitual e a interpretação do texto no que se refere aos aspectos da disciplina,e o comportamento dele na resolução das atividades. Também pode ser útil analisar as atitudes do aluno, por exemplo,observar-se se ele costuma fazer perguntas,se participa dos trabalhos em grupo,se argumenta em defesa de suas opiniões,etc.

Unknown disse...

Texto: Repensando a Avaliação
Autor: Cesar Nunes

Os objetos de aprendizagens utilizados para avaliar o processo ensino-aprendizagem em minha disciplina, é através de atividades práticas/pesquisas,exercícios complementares e/ou leituras,seminários,textos interativos relacionados à química e as provas escritas para examinar o domínio do aluno em relação a procedimentos,compreensão conceitual e entendimento de contextos;esse tipo de avaliação nos permite a percepção dos avanços e das dificuldades dos alunos no que diz respeito ao conteúdo avaliado.
Para saber o quanto o aluno aprendeu com os conteúdos estudados,podem-se observar:a compreensão conceitual e a interpretação do texto no que se refere aos aspectos da disciplina,e o comportamento dele na resolução das atividades. Também pode ser útil analisar as atitudes do aluno, por exemplo,observar-se se ele costuma fazer perguntas,se participa dos trabalhos em grupo,se argumenta em defesa de suas opiniões,etc.

Lenilde Medeiros disse...

"De maneira sequênciada Deus se auto-avaliou,passo a passo,dia a dia mostrando numa interpretação ampla da linguagem pedagógica da Bíblia,que devemos avaliar nossos trabalhos com nossos alunos a cada passo".No quarto parágrafo do texto de César Nunes fala da falta de instrumentos que permitam interpretar e avaliar dados mais qualitativos...Para nós professores a avaliação é a possibilidade constante de reflexão sobre o projeto pedagógico,suas metas,suas possibilidades,e a localização de cada aluno em relação às metas estabelecidas.Já para o aluno,tem a função de torná-lo agente e autor de sua aprendizagem.Não existe processo avaliativo sem o recolhimento de dados para serem analisados,daí a importância dos instrumentos de avaliação,sua escolha e seus critérios de uso.Então,o que tem sido feito usualmente é a verificação do aproveitamento do aluno apenas por meio de procedimentos formais,isto é,aplicação de provas escritas no fim de cada bimestre.A média então,é realizada a partir da quantidade e não da qualidade,não garantindo o mínimo conhecimento.É sabido que só isso não afere todos os progressos que o aluno alcançou,como:mudanças de atitudes,etc...Em se tratando de escola,o professor deverá utilizar instrumentos para que a interação entre aluno e objeto da aprendizagem se constitua vínculo ativo e reforçado de vivências experienciais.O produto,embora condicionado ao ritmo individual, deve ser um prêmio,uma gratificação para o agente da aprendizagem e também para o professor,sendo inclusive o motor da partida.

Unknown disse...

Reflexão do texto Repensando a avaliação


Sabemos que avaliar não é tarefa fácil e exige do professor clareza nos objetivos de ensino, definição de critérios justos e o uso instrumentos diversificados que se constituam como indicadores quantitativos e qualitativos do nível de compreensão e desenvolvimento do aluno a partir das atividades que estão sendo propostas a ele. Sendo assim, cabe enfatizar as contribuições de César Nunes quando ressalta a importância do “Ensino para a Compreensão”, ou seja, a capacidade que o aluno deve ter de fazer uso flexível do conhecimento em novas situações, a meu ver este deve ser o nosso maior objetivo de ensino, em qualquer que seja a disciplina, pois entendo que só há aprendizagem quando há compreensão. De acordo com o autor, as qualidades que demonstram a capacidade de uso flexível do conhecimento podem ser organizadas em quatro dimensões: a dimensão do conhecimento, dos métodos, dos propósitos e das formas, estas dimensões permitem ao professor estabelecer um Feedback com o aluno acompanhando o desenvolvimento de suas habilidades, da capacidade de formular hipóteses e de resolver problemas mediante situações propostas, as quais devem demonstrar se os objetivos de aprendizagem realmente foram atingidos e tornar a avaliação mensurável.
Nessa perspectiva, repensar os processos de avaliação no contexto educacional deveria ser uma prática constante, uma vez que esta permite ao professor repensar também o processo ensino-aprendizagem, detectando dificuldades e/ou avanços no desenvolvimento do aluno, dificuldades estas que podem e devem ser superadas a partir de um bom diagnóstico e do uso de estratégias eficazes.

Unknown disse...

ESCOLA ESTADUAL JOÃO FERREIRA DE SOUZA – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO – SANTA CRUZ/RN
SÉRIES: 1ª, 2ª e 3ª DO ENSINO MÉDIO TURNO NOTURNO
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
PROFESSORES: SEVERINO MORENO DA SILVA
TÂNIA MARIA MEDEIROS DE SOUZA


OBJETO DE APRENDIZAGEM: Eu, a Geometria e a Cidade.

I – Introdução:

Ao observar uma cidade o aluno deverá ter o conhecimento prévio de que ponto, reta, plano e espaço, são noções básicas, primitivas, aceitáveis sem definição na Geometria espacial; prismas e pirâmides são poliedros, e, cone e esfera são corpos redondos. O que possibilitará ao mesmo a transposição de conhecimentos (formal e vivencial), melhorando sua aprendizagem em relação a geometria.

II – Objetivos:

• Observar formas dos objetos que nos cercam e relaciona-las com as formas geométricas da cidade;
• Adquirir os conceitos básicos da geometria;
• Estabelecer relações entre formas espaciais, poliedros e corpos redondos.

III – Pré-requisitos:

• Aula de campo, para que os alunos observem as coisas que os cercam, com suas variadas formas e tamanhos, tendo assim uma melhor compreensão das formas planas e das formas espaciais, o que muito contribuirá para que os mesmos criem representações mentais dos objetos de estudo.

IV – Tempo previsto:

10 horas/aula - 04 H/A no campo;
- 03 H/A na sala de aula
- 03 H/A na sala de informática

V – Metodologia:

5.1 – No Campo
* Aula campal, com o objetivo de incentivar os alunos a observarem as diversas formas geométricas na natureza (cidade);

5.2 – Na sala de aula
* Propor a turma uma discussão sobre todas as formas geométricas observadas na aula de campo.;

5.3 – Na sala de informática
* Incentivar os alunos a construírem diversas formas geométricas observadas durante a aula de campo e discutidas na sala de aula.

VI – Avaliação

Espera-se que os alunos sejam capazes de:
• Conceituar geometria espacial à Euclides e Hilbert; os poliedros à Platão e os corpos redondos a Arquimedes;
• Observar e relacionar as formas dos objetos que se encontram ao nosso redor;
• Reconhecer e diferenciar sólidos geométricos e suas representações planas;
• Abordar com sucesso o tema geometria no espaço tridimencional.


VII – Referência Bibliográfica:

- http:// rived.proinfo.mec.gov.br
- Matemática, Volume Único: Dante. ED. Ática
- Matemática: Idéias e Desafios: Iracema e Dulce. ED. Saraiva.

Golfinhos disse...

Texto: Repensando a Avaliação
Autor: César Nunes

O texto aborda as várias formas de avaliações existentes e a necessidade que existe cada vez mais de repensarmos a educação e a avaliação. Em trabalharmos com práticas educacionais que trabalhem valores, competências e habilidades, onde possamos interpretar e avaliar dados mais qualitativos. O autor coloca como esperança os avanços promissores no uso de novas tecnologias nos processos de avaliação.Seria muito bom avaliarmos nossos alunos através de várias estratégias, onde pudéssemos acompanhar seu desempenho e nível de desenvolvimento na aprendizagem da disciplina. Ter acesso a novos objetos de aprendizagem talvez seja mais uma saída, na busca de uma avaliação cada vez mais qualitativa. Apesar da LDB, as escolas continuam trabalhando e priorizando as avaliações quantitativas, não se por questões culturais, burocráticas ou por falta de iniciativas ousadas. Considero a tarefa de avaliar um dos trabalhos mais difíceis na escola, busco sempre alternar nas formas de avaliação, com trabalhos, seminários, debates, atividades em sala e sinto que a avaliação ainda ficou a desejar, que posso não ter explorado as habilidades e algum aluno. Tendo agora acesso a este novo objeto de aprendizagem, espero poder encontrar mais uma forma de explorar o conteúdo e conquistar o nosso aluno para uma aprendizagem mais construtiva, com o uso de situações-problemas que permita avaliar a postura do aluno.

O site Lab Virt é muito interessante, temos situações problemas que são colocadas através de animações que chamam atenção do nosso aluno e ao mesmo tempo traz muitas informações interessantes possíveis de se visualizar na prática. Chamou atenção o fato de estes problemas terem sido levantados por alunos e transformaram-se em animações. Só fiquei triste porque aborda apenas as disciplinas de química e física. Gostei muito e usaria com meus alunos.

Prof.a Joseni Maria disse...

O texto "Repensando a Avaliação" de Cesar Nunes, coloca uma questão importante: repensar a avaliação deveria ser indissociável do processo de repensar a educação. O que é óbvio. Pois, sabemos que a educação vem sendo repensada a fim de dar as condições básicas para que o indivíduo possa exercer sua cidadania. Mesmo assim, os resultados parecem cada vez mais distantes, pois nossos alunos não conseguem desenvolver habilidades e competências essenciais para exercer sua cidadania de forma consciente, crítica e participativa. Isso é conseqüência de uma metodologia que não leva em consideração a real aprendizagem do aluno, o que pode ser observado nas avaliações da maioria dos professores. Muitos ainda fazem uso apenas de testes para avaliar seus alunos. Pois, diante do pouco tempo que têm para planejar suas aulas e fazer as outras atividades, procuram o que é mais prático. O que eu não condeno, pois ao se falar de repensar a educação, deveria estar incluído rever as cargas horárias dos professores.
Na realidade, precisamos repensar nossa prática apesar de todas as contrariedades, pois ao aplicarmos uma metodologia que busque promover a aprendizagem de nosso aluno, fazendo-o responsável pelo desenvolvimento do próprio conhecimento, isso com certeza abrirá o leque das possibilidades de avaliação, não acarretando em mais trabalho para o professor.

Unknown disse...

Auto Avaliação - Severino Moreno e Tânia Maria Medeiros

O curso está nos proporcionando momentos muitos prazerosos de aprensizagem e socialização, além de nos capacitarmos a trabalhar com uma nova ferramenta de ensino, e interagir esses conhecimentos com uma grande parte de profissionais da rede estadual de educação, o que nos ajuda bastante a melhorar a nossa prática de na sala de aula. Esperamos que a nossa atuação como alunos esteja contribuindo para a socialização com o grande grupo.

Unknown disse...

Situação vivenciada na sala de aula.

Durante uma aula de geometria sobre "Área e Perímetros de Figuras Planas", na 1ª série A do ensino médio da E.E. João Ferreira de Souza, perguntei para a turma a área que eles queriam calcular, obtendo como resposta: da sala de aula,das portas e dos janelões etc.uma aluna me perguntou: professor se a gente traçar uma diagonal aqui na sala teremos dois triângulos e as áreas vão ser iguais? Outro fator que me surpreendeu bastante foi quando um aluno afirmou: Assim a cobertura dessa sala tem "tantas" telhas, pois cada metro quadrado leva 36 telhas comuns em uma escala de 40cm.

Evaldo Bernardo disse...

Texto: Repensando a Avaliação
Autor: Cesar Nunes

Como professor acredito que o momento mais difícil e complicado seja o momento de avaliar oaluno. Se estamos buscamos uma educação de melhor qualidade e essa busca deve ser contínua, não podemos deixar de pensar em um processo de avaliação que possa avaliar o conhecimento do aluno em toda sua plenitude.Mas, de que modo? Por mais que alguns teóricos e até mesmo colegas que ficam tergiversando sobre avaliação cometem muitas injustiças na hora de avaliar os seus alunos. Seja contribuindo para uma retenção ou para uma progressão indevida, pois num futuro esse aluno será retido pela falta de conhecimento não adquirido. Falar de valores, competências e habilidades, são algo muito interessante. Mas, o que se deve vislumbrar no aluno é gosto pelo estudo, pelo conhecimento fomentando uma visão crítica das coisas, convocando-o sempre para um debate uma discussão, dando ênfase para os aspectos qualitativos, mas, não dissociando dos aspectos quantitativos. Porque na vida real não basta apenas à qualidade à quantidade muitas vezes é quem vai fazer um grande diferencial. E é isso que se precisa enfatizar em sala de aula. Buscar elementos que desenvolva a capacidade dos nossos alunos de analisarem os problemas de diferentes ângulos aprenderem a observar, investigar e compreender os problemas tentando desenvolver seus próprios métodos de resolução. Para isso devem utilizar um raciocínio lógico, criatividade. E isso seria possível de se fazer, pois a maneira de como as minhas aulas são ministradas tento fazer o máximo possível, mas, esbarramos em alguns entraves que eu poderia citar vários:Número excessivo de alunos em sala de aula,heterogeneidade de conhecimento associado ao excesso de alunos,carga horária semanal grande,número de aula por turma limitado e variedade de conteúdo ministrado.Para nós professores isso tem feito uma diferença fundamental que dificulta uma melhor qualidade no ensino-aprendizagem e consequentemente no processo de avaliação que por sua vez não se encontra desvinculado um do outro.

Unknown disse...

Repensando a Avaliação

O texto faz referência a algumas concepções de ensino aprendizagem que provocaram mudanças no contexto educacional nas últimas décadas. Para César Nunes as ciências cognitivas trouxeram avanços notáveis para entendermos como as pessoas pensam e aprendem.
Resalta ainda a necessidade de repensar o processo educacional, ou seja, ao se pensar em ensino-aprendizagem consequentemente se deve pensar em avaliação, com ênfase nos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. De acordo com o autor para valiar o professor deve fazer o uso de instrumentos diversificados, os quais devem avaliar o processo como um todo e não apenas os resultados de aprendizagem. Ressalta ainda a importância da tecnologia para a avaliação e o ensino aprendizagem, sugerindo que o professor utilize o PC como ferramenta pedagógica, através de software com situações-problemas e feedback que permitem ao aluno desenvolvimento de várias habilidades e servem como ferramentas para a construção do conhecimento e para o processo avaliativo.

acacio disse...

Estamos passando por mudanças significativas na maneira de pensar a educação, e a avaliação é um dos principais ingredientes desse processo, por isso merece destaque. A maioria dos documentos de diretrizes dos vários países priorizam o desenvolvimento de habilidades como: a capacidade de resolver problemas, autonomia, pensamento crítico, capacidade de trabalhar em grupo, etc. A maneira de avaliar essas habilidades é muito complexa, exige uma discussão muito abrangente e difícil de se chegar a um consenso.
Um grupo de estudo da Universidade de Havard acredita que o objetivo maior do ensino é "Ensino para a compreensão", ou seja,o uso flexível do conhecimento em novas situações. Para isso é preciso observar no aluno qualidades que demonstrem essa capacidade. essas qualidades podem ser organizadas em dimensões: do conhecimento, dos métodos, dos propósitos, das formas.
Podemos verificar que atingir os objetivos da aprendizagem em termos de qualidades é um processo muito complexo, que são necessários estudos aprofundados e oferecimento de uma estrutura adequada para as instituições educacionais.

Unknown disse...

Comentário: Repensando a Avaliação César Nunes

O processo de ensino-aprendizagem busca uma mudança cognitiva e comportamental. Uma vez que a avaliação desse processo é complexa e nem sempre imediata, necessitamos de instrumentos que verifiquem em que medida e como acontecem as mudanças.
Nunes aborda no texto que o processo de repensar a avaliação deveria ser indissociável do processo de repensar a educação. O exemplo que ele coloca da Faculdade de Educação de Harvard “Ensino para a compreensão” de (Wiske, 1998), onde nos aponta objetivos para essa aprendizagem. Como profissional, entendo que a Matemática pode dar sua contribuição à formação do cidadão ao desenvolver metodologias que enfatizem a construção de estratégias, a comprovação e justificativa de resultados, o trabalho coletivo e a autonomia advinda da confiança na própria capacidade para enfrentar desafios.
A autonomia deve ser um dos principais objetivos da educação, seja a autonomia moral ou intelectual.
O momento de avaliação do aluno não deve se restringir à busca da “resposta certa” – obtida em um exercício escrito ou em um teste. A forma como o aluno age, desde o início das atividades, participando e expondo suas idéias, também serve para o professor verificar se pode ou não avançar para etapas posteriores ou se ainda deve oferecer outras oportunidades ao aluno de vivenciar os assuntos em novos contextos.
Não existe uma única e eficaz forma de avaliar. E, hoje dispomos ainda muito mais de objetos de aprendizagens. Muito embora que nós muitas vezes não façamos uso deles ou por falta de uma orientação pedagógica, ou porque não sabemos como utiliza-los em nossa prática ou até mesmo por acomodação, por não querermos fazer o uso do “novo”.

Unknown disse...

Escola Estadual Amaro Cavalcanti – Jardim de Piranhas – RN

Turma: 2ª série Turnos: Matutino e Vespertino

Disciplina: Matemática Profª. Rosilda D. de A. Santos

Nome do Objeto de Aprendizagem: “Observando as formas”


1) Objetivos

• Observar formas, relacionando as formas da natureza com as formas criadas pelo homem;
• Reconhecer e caracterizar poliedros, prismas e pirâmides;
• Reconhecer e caracterizar cilindros, cones e esferas;
• Cria formas utilizando poliedros;
• Reconhecer partes das formas estudadas, bem como possíveis combinações entre elas.

2) Pré-requisitos

Os alunos tenham noção de forma geométrica, destacando as formas presentes na natureza e as que foram criadas pelo homem, relacionando-as e discutindo suas funções práticas e estéticas.

3) Tempo previsto

8 horas aulas

4) Metodologia

4.1)Solicitar aos alunos para trazer recorte de imagens encontradas em revistas, jornais, embalagens, obras de arte, objetos que eles possam identificar formas geométricas.
4.2) Na sala de aula
* Verificar e identificar junto com os alunos todas as formas geométricas encontradas no material solicitado.
4.3) Na sala de Informática
* Levar os alunos a navegar na atividade proposta e fazer anotações das formas estudadas.

5) Avaliação

A avaliação será feita através de observação nas atividades desenvolvidas em grupo e/ou individual, verificando se os alunos são capazes de:
• caracterizar e nomear poliedros e corpos redondos;
• relacionar as formas encontradas na natureza com as formas criadas pelo homem.

Unknown disse...

Plano de Aula Objeto analisado: “Observando as formas” Profª. Rosilda – Turma: 2ª série. Podemos afirmar que a natureza, sinônimo de beleza, harmonia e perfeição, tem despertado, há milênios, a imaginação criadora do ser humano.
Com formas e cores especiais, estabelecidas através de suas próprias leis, a natureza não improvisa: trabalha com extrema objetividade. Observando e registrando certos fenômenos naturais, o homem foi desenvolvendo, de forma gradual, novas formas de representear.
A geometria por fazer da humanidade e estar presente em toda a ciência e composições ao redor, não pode ficar ausente dos limites escolares. Nessa perspectiva, procuraremos desenvolver este plano, despertando no aluno o interesse pelo estudo da geometria, tão presente na arquitetura contemporânea.

Escola José Bezerra disse...

ATIVIDADE A DISTÂNCIA – 2º ENCONTRO

No mundo contemporâneo trabalhar o conhecimento se torna cada vez mais complexo, pois devemos começar com uma avaliação (diagnóstico) fazer inferências a partir de avaliações e “fechar” avaliando a turma e se auto-avaliando.

Os professores de física fazem a relação da física com o dia-a-dia, com as práticas sociais. Só há sentido no aprendizado se o professor tiver a compreensão de como se dá a aprendizagem de todo e qualquer conteúdo que trabalha-se com o aluno.

O texto repensando avaliação de César Nunes, quando explora os instrumentos de avaliação para a sala de aula cita importantes dimensões que demonstram a capacidade de uso flexível do conhecimento, que vai desde a verificação de teorias e conceito que permite o aluno a superar suas concepções espontâneas até checar se os alunos dominam o conteúdo o suficiente para apresenta-lo em mídias e adequá-lo a diferentes contextos.

Maria Auxiliadora disse...

O texto de Cesar Nunes aborda uma questão muito complexa que é a avaliação. Nossas práticas cotidianas ainda são voltadas para um tipo de avaliação que mede a aprendizagem dos alunos através de notas. É notório que essa forma de avaliação da aprendizagem deixa muito a desejar.O erro desse tipo de avaiação decorre do fato de que os alunos são vistos de modo uniforme,como se todos aprendessem ao mesmo tempo e do mesmo modo.
Eu concordo com Cesar Nunes quando ele afirma que para muitos de nós as questões com capacidade de colaboração, desenvolvimento de pensamento crítico, formação de uma visão pouco fragmentada do conhecimento são importantes na formação do aluno. Realmente nós temos dificuldades de avaliá-los usando critérios justos, objetivos, dentro do tempo que dispomos.Essa é a grande questão, o fator tempo,pois a maioria dos educadores trabalha dois ou três e isso reflete na sala de aula, porque falta tempo para o professor preparar as aulas e as avaliações que que possibilitem conhecer o aluno e a partir desse conhecimento ele possa ensinar melhor. Tenho certeza que não apenas eu, mas uma parcela significativa de educadores, quando vão estabelecer os objetivos das nossas disciplinas não levamos em consideração e não refletimos sobre o comportamento do aluno que compreende totalmente,parcialmente, ou que não compreendem o que transmitimos para ele. Nossos objetivos são voltados para um tipo de aluno, aquele que compreende o que lhe é trasmitido,esquuecendo que cada aluno tem uma realidade diferente, cada um tem um rítmo próprio de aprender e tem aptidões diversificadas.

Unknown disse...

O texto nos leva a refletir a avaliação como um processo holístico, ou seja, de modo integral. Acredito que a partir do momento em que o educando passa refletir sobre determinado conhecimento, ou passa a analisar ou assimilar novos conhecimentos sem dúvida fica dentro de si algo a mais além do que já sabia até então. Essa porção do novo conhecimento que fica se concentra exatamente no que lhe sensibilizou, no que chamou sua atenção. Nós professores,em maioria , em nosso modo de avaliar na maioria das vezes avaliamos o conhecimento do aluno a partir do que nós trabalhamos em sala de aula através de um ângulo desse conhecimento o qual nós julgamos ser o mais importante e tendemos a desprezar o que ficou de fato de conhecimento no aluno. Partido desse raciocínio acredito, que com o uso das novas tecnologias o aluno terá oportunidade de se expandir em conhecimento que lhe seja significativo deixando-o consciente do que sabe e do que não sabe, ou seja desenvolve sua metacognição.Assim sendo poderemos avaliar nossos alunos de forma mais próxima possível de todo conhecimento que ele adquiriu, lógico que isso só será possível se nós acoplarmos no nosso dia a dia o uso das novas tecnologias em sala de aula.

Unknown disse...

O ensino aprendizagem realiza-se na interação professor/aluno e aluno/aluno, favorecendo a construção de conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades em condições didáticas específicas, mediante a sistemática do professor.
Para realizarmos o ensino aprendizagem, nós professores planejamos nossas ações, traçamos objetivos, definindo conteúdos, metodologias e avaliação. Essas ações trazem implícitas em concepções de crianças, adolescente, sociedade, educação, escola, ensino aprendizagem, convicções, valores e outros. Dessa forma fica entendido que o fazer docente não é neutro e sua operacionalização requer um planejamento. Este, resulta em um conjunto de reflexões e tomada de decisão que envolva os autores comprometidos com o ensino aprendizagem, definindo o rumo desse processo. Daí a necessidade de prever, conscientemente, nossas ações fundamentadas em opções teórico-metodológicas, tendo como referência permanente a reflexão, a problemática social, econômica, política e cultural que envolve a escola, os alunos, os pais e a comunidade.
Em minha prática educativa, planejo, executo e avalio minha própria ação. Nessa dinâmica, estabeleço relações entre os objetivos da escola, as exigências dos programas oficiais, as condições prévias dos alunos para aprendizagem, as suas experiências e o processo de construção do conhecimento. E acredito que, dessa forma já utilizo as quatro dimensões citadas por César Nunes(Dimensão do conhecimento, dos métodos, dos propósitos e das formas).
Os objetivos definem as capacidades cognitivas, físicas, afetivas de relação interpessoal e inserção social, ética e estética,cuja meta é a formação ampla do ensino(Ensino para a Compreensão-César Nunes).
Essa tomada de posição, aponta para a necessidade de uma reflexão sobre as ações desenvolvidas por mim no contexto de sala de aula. Onde avaliar para mim constitui-se tarefa didática, que acompanha constantemente o processo de ensino a fim de constatar avanços e orientar novas ações e isso ocorre durante todo o processo; e funciona como instrumento que, por um lado, favorece uma análise crítica da minha prática e, por outro lado, conduz o aluno a ter consciência de seus avanços e possibilidades e dificuldades;