Olá pessoal, bom dia!
Estamos percebendo que muitos cursistas, ainda, estão sentindo dificuldade para postarem seus comentários referentes à tarefa relacionada ao texto - Os Objetos Virtuais de Aprendizagem: ação, criação e conhecimento de Walter Spinelli. Por isso estamos escrevendo o passo a passo a seguir:
1- Ao entrar no Blog localize: Arquivo do Blog (à esquerda) e procure o link 1º Encontro Vivencial da sua Turma e clique no mesmo. (Poderá demorar, aguarde um pouco). Role a tela até encontrar o link Postar um comentário e clique no mesmo. Será aberta uma janela, onde cada um vai escrever o seu comentário;
2- Após a escrita do comentário (o mesmo poderá já ter sido escrito em um processador de textos e colado nesta janela), digite os caracteres exibidos na lacuna VERIFICAÇÃO DE PALAVRAS;
3- Escreva o seu nome de usuário e senha (e-mail do gmail) e depois clique
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6 comentários:
A sociedade atual exige cada vez mais de nós o conhecimento e utilização da informática.Por isso a escola sente a obrigação de transmitir esses novos conhecimentos aos alunos.O computador que estar chegando na escola é uma ferramenta que pode ser muito útil para o desenvolvimento e aperfeiçoamento dos conhecimentos dos nossos alunos.
A simulação deve ser vista como um auxilio do professor utilizado com o intuito de dar significado ao que se ensina, mostrando situações que fazem parte da vivência do aluno e assim facilitar a compreender o que se está aprendendo. Nesse sentido o objeto de aprendizagem Conservação da Quantidade de Movimento I, permite a interatividade, com a oportunidade do aprendiz mudar valores ou condições do experimento, e verificar os resultados. Essa capacidade motiva o aprendizado por compreensão e não por memorização do Princípio de Conservação da Quantidade de Movimento.
Comentário sobre o texto ¨Repensando a Avaliação¨ de CESAR NUNES.
A avaliação dos processos de aprendizagem escolar é sempre um desafio para os educadores. Para tornar essa tarefa mais coerente com o trabalho que desenvolve, o professor deve integrá-la aos processos escolares, de uma forma natural, desmistificando-a e tirando dela o peso de uma sentença contra o aluno. Incorporar a avaliação a todas as atividades escolares oferece aos alunos maiores chances de serem avaliados, não apenas em um aspecto, mas em vários aspectos e em vários momentos, dando a todos oportunidades de terem suas habilidades e aptidões reconhecidas e seu progresso valorizado.
Quando o professor deseja que cada um dos seus alunos se desenvolva da melhor maneira e saiba expressar suas competências, avaliar é mais do que aferir resultados finais ou definir sucesso ou fracasso, pois significa acompanhar o processo de aprendizagem e os progressos de cada aluno, percebendo dificuldades e procurando contorná-las ou superá-las continuamente. À medida que os conteúdos são desenvolvidos, o professor deve adaptar os procedimentos de avaliação do processo, acompanhando e valorizando todas as atividades dos alunos, como os trabalhos individuais, os trabalhos coletivos, a participação espontânea ou mediada pelo professor, o espírito de cooperação, e mesmo a pontualidade e a assiduidade. As avaliações realizadas em provas, trabalhos ou por outros instrumentos, individuais ou em grupo, são essenciais para obter um balanço periódico do aprendizado dos alunos, e também têm o sentido de administrar sua progressão. Elas não substituem as outras modalidades contínuas de avaliação, mas as complementam.
disse...
A simulação deve ser vista como um auxilio do professor utilizado com o intuito de dar significado ao que se ensina, mostrando situações que fazem parte da vivência do aluno e assim facilitar a compreender o que se está aprendendo. Nesse sentido o objeto de aprendizagem Conservação da Quantidade de Movimento I, permite a interatividade, com a oportunidade do aprendiz mudar valores ou condições do experimento, e verificar os resultados. Essa capacidade motiva o aprendizado por compreensão e não por memorização do Princípio de Conservação da Quantidade de Movimento.
23 de Julho de 2008 11:36
Sergirlando disse...
Comentário sobre o texto ¨Repensando a Avaliação¨ de CESAR NUNES.
A avaliação dos processos de aprendizagem escolar é sempre um desafio para os educadores. Para tornar essa tarefa mais coerente com o trabalho que desenvolve, o professor deve integrá-la aos processos escolares, de uma forma natural, desmistificando-a e tirando dela o peso de uma sentença contra o aluno. Incorporar a avaliação a todas as atividades escolares oferece aos alunos maiores chances de serem avaliados, não apenas em um aspecto, mas em vários aspectos e em vários momentos, dando a todos oportunidades de terem suas habilidades e aptidões reconhecidas e seu progresso valorizado.
Quando o professor deseja que cada um dos seus alunos se desenvolva da melhor maneira e saiba expressar suas competências, avaliar é mais do que aferir resultados finais ou definir sucesso ou fracasso, pois significa acompanhar o processo de aprendizagem e os progressos de cada aluno, percebendo dificuldades e procurando contorná-las ou superá-las continuamente. À medida que os conteúdos são desenvolvidos, o professor deve adaptar os procedimentos de avaliação do processo, acompanhando e valorizando todas as atividades dos alunos, como os trabalhos individuais, os trabalhos coletivos, a participação espontânea ou mediada pelo professor, o espírito de cooperação, e mesmo a pontualidade e a assiduidade. As avaliações realizadas em provas, trabalhos ou por outros instrumentos, individuais ou em grupo, são essenciais para obter um balanço periódico do aprendizado dos alunos, e também têm o sentido de administrar sua progressão. Elas não substituem as outras modalidades contínuas de avaliação, mas as complementam.
disse...
A simulação deve ser vista como um auxilio do professor utilizado com o intuito de dar significado ao que se ensina, mostrando situações que fazem parte da vivência do aluno e assim facilitar a compreender o que se está aprendendo. Nesse sentido o objeto de aprendizagem Conservação da Quantidade de Movimento I, permite a interatividade, com a oportunidade do aprendiz mudar valores ou condições do experimento, e verificar os resultados. Essa capacidade motiva o aprendizado por compreensão e não por memorização do Princípio de Conservação da Quantidade de Movimento.
23 de Julho de 2008 11:36
Sergirlando disse...
Comentário sobre o texto ¨Repensando a Avaliação¨ de CESAR NUNES.
A avaliação dos processos de aprendizagem escolar é sempre um desafio para os educadores. Para tornar essa tarefa mais coerente com o trabalho que desenvolve, o professor deve integrá-la aos processos escolares, de uma forma natural, desmistificando-a e tirando dela o peso de uma sentença contra o aluno. Incorporar a avaliação a todas as atividades escolares oferece aos alunos maiores chances de serem avaliados, não apenas em um aspecto, mas em vários aspectos e em vários momentos, dando a todos oportunidades de terem suas habilidades e aptidões reconhecidas e seu progresso valorizado.
Quando o professor deseja que cada um dos seus alunos se desenvolva da melhor maneira e saiba expressar suas competências, avaliar é mais do que aferir resultados finais ou definir sucesso ou fracasso, pois significa acompanhar o processo de aprendizagem e os progressos de cada aluno, percebendo dificuldades e procurando contorná-las ou superá-las continuamente. À medida que os conteúdos são desenvolvidos, o professor deve adaptar os procedimentos de avaliação do processo, acompanhando e valorizando todas as atividades dos alunos, como os trabalhos individuais, os trabalhos coletivos, a participação espontânea ou mediada pelo professor, o espírito de cooperação, e mesmo a pontualidade e a assiduidade. As avaliações realizadas em provas, trabalhos ou por outros instrumentos, individuais ou em grupo, são essenciais para obter um balanço periódico do aprendizado dos alunos, e também têm o sentido de administrar sua progressão. Elas não substituem as outras modalidades contínuas de avaliação, mas as complementam.
REPENSANDO A AVALIAÇÃO
A AVALIAÇÃO DEVE IR ALÉM DA LARGA ESCALA. ELA DEVE ESPELHAR O QUE ENSINAMOS, PARA QUEM ENSINAMOS E COMO ENSINAMOS. NÃO BASTA UMA AVALIAÇÃO SUFICIENTE,
MAS EFICIENTE. DEVEMOS AVALIAR A CONSTRUÇÃO DOS ALUNOS COM BASE NOS PILARES DA EDUCAÇÃO.
NO ENTANTO NÃO PODEMOS NOS DETER SOMENTE EM PROCESSOS AVALIATIVOS MAIS TAMBÉM NO EQUILIBRIO COM A LARGA ESCALA QUALITATIVA E QUANTITATIVA, ATÉ QUE TENHAMOS UMA MUDANÇA NOS PROCESSOS DE AVALIAÇÕES DE CONCURSOS E VESTIBULARES.
DEVEMOS NOS AVALIAR COMO EDUCADORES, POIS A AVALIAÇÃO REFLETE NO QUE ENSINAMOS.
ALUNO: FRANCISCO DAS CHAGAS BEZERRA
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