quinta-feira, 17 de julho de 2008

2º Encontro Vivencial - Turma 4 - Reflexão do texto Repensando a Avaliação

Leia o texto e reflita sobre o exemplo apresentado por César Nunes: [...] um grupo da Faculdade de Educação de Harvard acredita que o objetivo maior do ensino oferecido por eles deve ser o “Ensino para a Compreensão” (WISKE, 1998). Para nós, educadores, quais são os objetivos de aprendizagem que temos em nossa disciplina? Será que já refletimos sobre o comportamento do aluno que compreende, total ou parcialmente, ou que não compreende o que estamos vivenciando com ele?
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18 comentários:

Unknown disse...

Olá pessoal,
Postem seus comentários sobre o que foi solicitado! Temos que cumprir nossos objetivos para essa semana. Fiquem a vontade, escrevam!!!!!
Abraços.

Unknown disse...

Como objeto de estudo da bilogia é o fenômeno vida em toda a sua diversidade de manifestações, faze-se necessário que o aluno tenha compreensão do meio em que esta inserido, portanto dentro da compreensão de cada contexto deve ser capaz de analizar os fatos interpretando-os criticamente, fazendo comparações para chegar às suas próprias conclusões; após este processo alguns alunos estaram áptos a emiti julgamentos dos fatos.
Quanto à questão da reflexão acerca dos que compreendem toatalmente, parcialmente ou que não compreendem nada; não tem como não nos preoculparmos e refletirmos de como melhor avaliá-los. se os que compreendem totalmente entendem cada um á sua maneira, imagine os demais; portanto somos conhecedores que a tarefa da avaliação é árdua e é muito dificil avaliar de forma correta, de acordo com as necessidades de cada aluno.

Maria de Fátima disse...

O texto fala no processo de repensar a avaliação que deveria ser indissociável do processo de repensar a educação.A sobrevalorização de testes e exames de larga escala com seus objetivos testes de conteúdo tem impedido uma maior disseminação de práticas educacionais que trabalhem valores,competências e habilidades.Os instrumentos de avaliação que uso na minha sala de aula é muito complexo,é aquele que recorre a diversos critérios ou métodos complementares,bem como a realizada sobre subsídios,recolhidos através das fichas de observações,em momentos e situações diversas.A técnica utilizada na avaliação é a observação do aluno desenvolvendo o procedimento.E quando possível,fazer questionamentos orais para verificar se há compreensão sobre a tarefa ou é uma ação mecânica que está sendo desenvolvida.O professor tem de constatar a capacidade de o aluno aplicar os conhecimentos adquiridos e de utilizá-los de forma adequada em uma situação prática.Mais uma vez fica evidente a importância da avaliação extewrna,a identificação da capacidade dos indivíduos de aplicar os conhecimentos desenvolvidos na escola,na solução de seus problemas e de sua comunidade.Não adianta aprender só para sair-se bem na escola,é importante aprender para usar o aprendido na solução de seus problemas.Então,concordo com um grupo da Faculdade de Educação de Harvard em acreditar que o objetivo maior do ensino oferecido por eles deve ser o "Ensino para a Compreensão."

Anônimo disse...

O texto nos levar a pensar no processo de avaliação dos nossos alunos.Sabemos que temos alunos com vários níveis de aprendizagem e precisamos achar uma forma de avaliá-los de acordo com sua capacidade sem prejudicar nenhuma dessa categorias.

Unknown disse...

Avaliar é um dos trabalhos mais complexos que o professor realiza. É uma atividade pela qual é possível fazer uma análise das metas propostas para a conquista de um novo aprendizado. Avaliar é descobrir o que foi alcançado,qual objetivo foi melhor desenvolvido diante da compreensão da capacidade flexível dos conhecimentos de novas situações de aprendizagens.
Compreender a valiação, é verificar as práticas de ensino, é entender as formas de aceitação do entendimento do aluno perante a compreensão total ou parcialmente do que foi transmitido.A avaliação correta é um passo na direção da aprendizagem coerente de conceitos e qualidades que permitem descobrir até que ponto os alunos analisaram e interpretaram de forma crítica as novas informações.
Portanto, para nós educadores cabe a meta de refletirmos sobre nossa prática em sala de aula, procurando sempre encontrar melhores formas de avaliar nosso aluno no mundo dos avanços tecnológicos.Desse modo refletir sobre o comportamento do educando quanto ao que foi vivenciado nas diversas dimensões do aprendizado significativo.

Unknown disse...

Penso que todo educador estabelece objetivos de aprendizagem em sua disciplina. Todos querem resultado positivo de seu trabalho ( a aprendizagem do aluno). No entanto, se têm objetivos e tudo o que se quer é realizá-los por que quase sempre não consegue? Talvez esteja faltando uma reflexão por parte do professor sobre essa questão. Talvez até haja reflexão. Talvez até se dêem conta do que provoca tantas dificuldades de aprendizagem como falta de clareza quanto aos objetivos que julga tão óbvios, por exemplo, ou talvez veja com nitidez tais objetivos, melhor, veja também a incoerência de sua fala na sala de aula e a maneira como avalia com relação a essa fala.
Na verdade o que vale para qualquer mudança significativa é a postura que se toma após descobrirmos algo. Pensar em outras formas de trabalhar ou de avaliar dá trabalho e precisa de coragem e de tempo.

Unknown disse...

O autor nos fala com muita clareza e desenvoltura, por sinal, de como era o processo de avaliação décadas passadas, e como deveria estar sendo praticado nos dias atuais através da criação de novos parâmetros e diretrizes curriculares.
De uma forma geral, eu achei o estudo da avaliação da capacidade de resolver problemas mais complexo do que o normalmente utilizado no dia-a-dia escolar, pois a nossa maneira tradicional é mais direta, facilita mais a compreensão do aluno.
Isso também depende muito da realidade de cada situação. No caso dos meus alunos, eles são bastante carentes de conhecimentos mais profundos, são pessoas que se dedicam mais ao trabalho braçal que ao estudo, e quando estudam, não têm condições de se aprofundarem em pesquisas ou recursos tecnológicos.

Unknown disse...

O texto faz com que pensemos no processo de avaliação atribuídos aos nossos alunos. Se levarmos em conta que existem alunos de diferentes níveis em sala, cabe ao professor criar estratégias que englobe todos em um contexto de aprendizagem direta, (simples e objetiva) tomando com base o relato diário de cada um.

JORIAN SANTOS disse...

Refletindo a passagem "um grupo da Faculdade de Educação de harvard acredita que o objetivo maior do ensino oferecido por eles deve ser o Ensino para a compreenção", (WISKE, 1998). Leitura e compreenção são duas palavras diferente mas que no processo de Ensino-aprendizagem, não podem se dissociar, logo o educando que possui uma boa compreenção consequentemente tem uma boa leitura, quando falo leitura não falo apenas do ato de ler um livro ou um gráfico e assim por diante, mas falo de uma leitura global; E o professor deve ser o moderador que vai encaminhar este educando para suas conclusões de mundo, a partir deste fato temos um "Ensino para a compreensão".
Para nós educadores os objetivos de ensino nas nossas disciplinas estão intrissecamente ligados a formação pessoal e social do educando. Hoje o educador tem que buscar objetivos que além de contemplar metas científicas contemplem também as aplicações no cotidiano, o que nós chamamos em matemática de "MODELAGEM MATEMÁTICA", através destas, outros objetivos de aprendizagens serão alcançados, por exemplo: com o uso dos O.V.A. os educandos visualizam, ouvem e vivem determinadas situações que os ajudam a compreender determinado fato do seu meio de vivencia.
Educador "aquele que educa", somos educadores e como taís devemos observar a heterogenidade de nossa sociedade, os conceitos hitóricos familiares dos nossos educandos e principalmente de nossas salas de aulas e através destas observações perceber as diferenças no aprendizado ocorridas de aluno para aluno. Não podemos nivelar turma pelos os melhores ou piores e sim descubrir práticas pedagógicas que nos levem a alcançar o abjetivo do processo Ensino-aprendizagem para todos educandos.

Ana Maria disse...

César Nunes nos faz refletir diante das mudanças na educação referindo-se a avaliação. Ele diz que esta ainda não conseguiu acompanhar as modificações, quando se tem testes quantitativos para medir a capacidade de cada estudante e não é isso que a educação da nova era exige. É necessário repensar a avaliação de uma maneira diferente, para podermos alcançar uma aprendizagem mais significativa dos nossos alunos. Devemos usar instrumentos mais efetivos que facilitem o trabalho do professor na hora de avaliar e automaticamente poder se avaliar, pois sabemos que na avaliação deve existir esta relação.

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

O processo de ensino-aprendizagem de matemática requer, dentre outros fatores, que o aluno consiga relacionar os contéúdos formalizados em livros e lições com o meio em que vive. Dessa forma, é possível considerar a avaliação como um dos aspectos mais densos do ensino de matemática, na medida em que os alunos vivem em ambientes parecidos mas de forma bem heterogênea.
Tomando como base o texto lido, e as colocações acima mencionadas, conclui-se que, para avaliar o ensino é preciso buscar alternativas que se encaixem na atual conjuntura educacional; que proporcionem a construção do conhecimento, respeitando os níveis de aprendizagem, e, dentre o mais outros fatores, retomando conteúdos explorados anteriormente, como forma de reforço.

joseane disse...

Repensando a Avaliação
O texto de César Nunes,enfatiza a necessidade de repensarmos a avaliação de uma forma contextualizada como;analizar outras formas de avaliação ,instrumentos mais efetivos,ferramentas que facilitem a vida do professor que não visem somente os resultados.Porém estas espectativas ainda estão distantes de nossa realidade,pois o que percebo é que de uma forma geral a avaliação está voltadda apenas para o quantitativo e puco para o qualitativo

Unknown disse...

A concepção de avaliação é concebida a partir do planejamento, da prática pedagógica e sua aplicação em sala de aula. Com base em conceitos pré definidos, a metodologia com que se dá seqüência ao plano de aula e o seu público alvo, nos dá condições para analisarmos uma avaliação pensada e centrada no aluno, aproveitando seu potencial e vivência de mundo, no qual se extrai vínculos para a escola e seu crescimento pessoal.
Os objetivos de aprendizagens pautados num planejamento, segundo "um grupo da Faculdade de Educação de harvard acredita que o objetivo maior do ensino oferecido por eles deve ser o Ensino para a compreenção", (WISKE, 1998), nos condiciona para o uso flexivel do conhecimento em novas situações e como se comporta o aluno na situação de aprendiz e suas dificuldades de compreender o que se está sendo trabalhado, para que tenhamos uma avaliação condizente com sua realidade. Para tanto a análise dessa capacidade de se pensar o ensino como compreensão de novas situações nas quatro dimensões, condizente com a aplicabilidade do plano de aula e seus objetivos de aprendizagens com foco nos métodos e propósitos com que se concebe a avaliação.

Unknown disse...

No contexto educacional que cada vez mais enfatiza-se a compreensão dos conhecimentos e aplicação destes no cotidiano dos educandos para transformação de comportamento e solução de problemas.
Sendo assim torna-se difícil avaliar, baseados apenas nos objetivos de aprendizagem de uma única disciplina. Para avaliar bem é necessário que façamos reflexão nas várias concepções de avaliação e que busquemos sempre diferentes formas, estratégias de avaliar o aluno, partindo dos princípios do ensino de compreensão segundo o autor a diversidade de objetivos de aprendizagem, dos alunos, a postura do educador e complexiadade de conteúdos e disciplinas.
É necessário que nós educadores estejamos sempre aptos e abertos a mudar, a criar novas formas de avaliar objetivando a melhoria do ensino aprendizagem.

Unknown disse...

A cada dia se torna mais difícil avaliar!
O professor está a todo momento avaliando cada um dos seus alunos. Nesta avaliação observa tanto o aspecto qualitativo quanto o quantitativo. Atribui notas (de zero a dez) a cada um de seus alunos e nem sempre é justo, pois a construção do conhecimento é um processo que depende de cada aluno em particular, mas também da turma como um todo.
Será que estamos formando o nosso aluno para ser um verdadeiro cidadão?

repensando a avaliação disse...

REPENSANDO A AVALIAÇÃO
A AVALIAÇÃO DEVE IR ALÉM DA LARGA ESCALA. ELA DEVE ESPELHAR O QUE ENSINAMOS, PARA QUEM ENSINAMOS E COMO ENSINAMOS. NÃO BASTA UMA AVALIAÇÃO SUFICIENTE,
MAS EFICIENTE. DEVEMOS AVALIAR A CONSTRUÇÃO DOS ALUNOS COM BASE NOS PILARES DA EDUCAÇÃO.
NO ENTANTO NÃO PODEMOS NOS DETER SOMENTE EM PROCESSOS AVALIATIVOS MAIS TAMBÉM NO EQUILIBRIO COM A LARGA ESCALA QUALITATIVA E QUANTITATIVA, ATÉ QUE TENHAMOS UMA MUDANÇA NOS PROCESSOS DE AVALIAÇÕES DE CONCURSOS E VESTIBULARES.
DEVEMOS NOS AVALIAR COMO EDUCADORES, POIS A AVALIAÇÃO REFLETE NO QUE ENSINAMOS.
ALUNO: FRANCISCO DAS CHAGAS BEZERRA

Unknown disse...

Avaliar não é nada fácil pôs ainda não inventaram receita,no entanto o professor deve ter em mente que vai chegar a uma meta que possa diagnosticar o aprendizado do seu aluno.No entanto são muitas as maneiras de buscar esse conhecimento e atraves desses objetos podem favorecer muito o professor se claro existir um plano de aula.